terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A epidemia de aids no mundo


A epidemia de aids continua a ser um dos grandes desafios para a saúde global.Aproximadamente 33 milhões de pessoas vivem com HIV em todo o mundo.Globalmente, somente em 2008, 2,7 milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV e 2 milhões morreram em decorrência da aids, a maioria devido ao acesso inadequado a serviços de tratamento e atenção. O número anual de novas infecções pelo HIV diminuiu de 3 milhões [2,6milhões - 3,5 milhões] em 2001 para 2,7 milhões [2,4 milhões - 3 milhões] em 2008. Em termos globais, 2 milhões [1,7 milhões-2,4 milhões] de pessoas morreram por questões relacionadas à aids em 2008, comparados à estimativa de 1,7 milhões [1,5 milhões – 2,3 milhões] em 2001.

 
Existem evidências de sucesso na resposta à aids em diversos contextos. Em alguns países, como República Dominicana e Tanzânia, a incidência de HIV caiu significativamente. Infelizmente, essas tendências favoráveis não são registradas de igual maneira em outros países ou regiões. A África sub-saariana ainda é a região do mundo mais afetada pela epidemia: cerca de 67% das infecções pelo HIV e 72% de mortes por aids, em 2008, ocorreram nesta esta região. As mulheres já representam metade das pessoas vivendo com HIV em todo o mundo, com números crescentes em muitos países. Estima-se que 430 mil [240 mil – 610 mil] crianças menores de 15 anos se infectaram pelo HIV em 2008. Quanto aos modos de transmissão mais prevalentes apresenta-se um verdadeiro mosaico: na África Subsaariana e no Caribe predomina a transmissão heterossexual; no Leste Europeu vivencia-se uma transição, pois o antigo modo de transmissão O número anual de novas infecções pelo HIV diminuiu de 3 milhões [2,6 milhões - 3,5 milhões] em 2001 para 2,7 milhões [2,4 milhões - 3 milhões] em 2008. Em termos globais, 2 milhões [1,7 milhões-2,4 milhões] de pessoas morreram por questões relacionadas à aids em 2008, comparados à estimativa de 1,7 milhões [1,5 milhões – 2,3 milhões] em 2001 mais prevalente, pelo uso de drogas injetáveis, tem cedido espaço à transmissão sexual; na Ásia predomina tanto a transmissão por uso de drogas injetáveis como a transmissão por sexo comercial sem proteção e, na América Latina, predomina a transmissão entre homens que fazem sexo com homens, ainda que se tenha que constatar o aumento da transmissão heterossexual em alguns países.

Nenhum comentário:

Postar um comentário