terça-feira, 14 de dezembro de 2010

AIDS Vs. Gestantes

É fundamental que todas as gestantes realizem testes para identificação de uma possível infecção pelo vírus HIV. Trata-se de um exame de rotina feito na avaliação pré-natal. Este exame é muito importante, pois existem tratamentos reduzem drasticamente a chance de uma transmissão durante a gravidez, parto e amamentação. Isso significa que, mesmo que a mãe esteja infectada pelo HIV, é possível que o bebê nasça saudável e livre da infecção. Porém, sem um tratamento adequado, 15 a 30% das crianças nascidas de mães soropositivas adquirem o vírus durante a gestação, parto ou através da amamentação.
Gestantes portadoras do vírus HIV são acompanhadas durante o pré-natal pelo obstetra e infectologista. O tratamento medicamentoso com a medicação AZT diminui o risco de transmissão para o feto. Recém nascidos de gestantes positivas para o HIV são tratados após o nascimento.
A mãe deve ser orientada a não amamentar o recém-nascido e a lactação deve ser inibida. Substitutos do leite materno devem ser instituídos.
As estimativas das proporções de gestantes infectadas ajustadas pelo modelo linear segundo as grandes regiões estão apresentadas na Tabela 3. A região com maior proporção de infecção foi a Sudeste, seguida pela Sul. A menor prevalência foi encontrada para a Região Nordeste.
As razões estimadas entre as proporções de infectados por grupo de idade (15-34 e 35-49 anos) e sexo em relação ao grupo de referência (mulheres de 15-34 anos), estabelecidas a partir da tendência temporal das incidências acumuladas dos casos notificados de AIDS, permitiram calcular os coeficientes lineares dos modelos de regressão em cada grupo. Os resultados podem ser cotejados na Tabela 4.


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